Histórico
Instituto Pio XI
Acolhendo, Assistindo, Educando
Missão Institucional
Inspiradas nos ensinamentos do Evangelho e nos exemplos das fundadoras, a Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência se estabelece em nível Nacional e Internacional, mantendo unidades de Ensino voltadas para a educação formal e sistêmica de (ou com) ensino seriado à luz da Legislação em vigor.
Para a realização de sua missão e fiel à identidade de escola católica, o Instituto Pio XI assume os preceitos enunciados na declaração “GRAVISSIMUM EDUCATIONS”, do Concílio Vaticano II, que exorta e aconselha as crianças e os jovens a apreciarem os valores morais com consciência reta, assumindo-os por adesão pessoal, como também, convida-os a conhecer e amar a Deus de modo mais perfeito, estabelecendo o direito de todas as pessoas, à educação que corresponda à sua finalidade, à sua índole, acomodando-se à cultura e às tradições nacionais.
Origem
Tudo começou assim:
Em 1937, quando o mundo caminhava lentamente, nascia uma semente destinada à longevidade e ao sucesso. Inicialmente, era frágil; crescia muito pouco. Plantada pelo Monsenhor João Gonçalves de Barros nesse mesmo ano, em 16 de março, a pequena casa situada na Rua Roberto Silva, na época, no 17 – Bairro ou Estação de Ramos, abriu suas portas à infância e à juventude particularmente necessitada.
Dentro em breve, graças às exigências da época por uma educação de qualidade na Zona da Leopoldina, a recém-nascida Casa de Ensino começa a destacar-se no cenário pedagógico da região. O fruto semeado pelo Monsenhor Barros dá os primeiros sinais de que veio para fazer dos seus educandos pessoas destinadas ao sucesso e à cidadania plena.
A partir do dia 10 de junho de 1940, o pequenino Pio XI passa a funcionar sob a responsabilidade de Dona Francelina de Oliveira Quito, visto que o Monsenhor Barros adoeceu subitamente, fato que o impediu de permanecer à frente dessa grandiosa obra.
Em 1953, o então pequenino Colégio é posto à venda. Dona Maria da Cruz, membro da Legião de Maria na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, entra em entendimento com a Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência e informa-lhes o que vem acontecendo.
A partir do dia 19 de janeiro de 1953, o Instituto Pio XI passa a funcionar sob a responsabilidade das Irmãs Beneditinas da Divina Providência, sob os cuidados e trabalho de sete religiosas. Tendo como a 1a superiora a Irmã Maurícia Laboranti, as Irmãs iniciam um grande trabalho, vencendo dificuldades diversas, para atender aos 400 alunos matriculados.
É importante ressaltar que Ir. Maurícia, jovem, dinâmica, criativa, audaciosa, corajosa, caráter forte, empreendedora, confiante em São José, manifestou à Congregação a importância deste investimento e com ajuda de Dom Jaime de Barros Câmara, apresentou a proposta de um empréstimo do Pio Brasileiro de Roma e comprou a propriedade.
Graças à corajosa Irmã, o Colégio, de uma pequena semente, transformou-se numa frondosa árvore, onde as aves podem fazer seus ninhos. A estrada percorrida, nestes longos anos de trabalho educacional, não foi sempre fácil. Muitas pedras, e de grandes dimensões foram encontradas pelo caminho; mas sempre foi possível passar adiante, graças à coragem de Irmã Maurícia e de outras que por aqui passaram, com determinação, nos conduzindo na busca de dias melhores, mais tranquilos.
O Instituto é grato às famílias dos senhores Joaquim Ferreira e Paulo Pereira que, lado a lado com as Irmãs, não mediram esforços para o crescimento da semente recebida.
Com o passar do tempo, o colégio admitiu professores leigos. A primeira delas foi a professora Marly Edna de Araujo Tinoco.
E o Instituto Pio XI não parou mais de crescer, no sentido mais lato da palavra: instalações físicas, corpo docente especializado e comprometido, excelência na qualidade do ensino, vanguarda educacional, mantendo, em cada gesto, ano após ano, o compromisso de Acolher, Assistir e Educar, a infância e a juventude, mantendo com as famílias a união necessária para que o aluno tenha a plenitude do saber e do carinho.
Muitas obras — quer educacionais, quer não — já encerraram suas atividades. Como o fruto cuja semente caiu em solo fértil, a casa sobre a rocha, no coração do bairro de Ramos, o incansável Instituto Pio XI mantém-se cada vez mais jovem porque sabe que em matéria de Educação, envelhecer é deixar para trás os fundamentos da Pedagogia, a qual foi criada, desde a Antiguidade, para tornar o cidadão feliz.
Inspiradas nos ensinamentos do Evangelho e nos exemplos das fundadoras, a Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência se estabelece em nível Nacional e Internacional, mantendo unidades de Ensino voltadas para a educação formal e sistêmica de (ou com) ensino seriado à luz da Legislação em vigor.
Assista ao vídeo “Linha do Tempo” pela data comemorativa dos seus 80 anos do Instituto Pio XI celebrado no ano de 2017:
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proposta pedagógica às famílias interessadas.
Acolher, Assistir e Educar a criança, o adolescente e o jovem por meio da formação integral, humanista e cristã e proteger e amparar o idoso.
Missão
01
Confiante na Divina Providência a ABEAS tem como missão: Acolher, Assistir e Educar a criança, o adolescente e o jovem por meio da formação integral, humanista e cristã; zelar pela qualidade da educação preparando profissionais do futuro com sólidos princípios éticos; proteger e amparar o idoso, primando pela qualidade e excelência das tarefas que essa missão exige.
Visão
02
A ABEAS almeja ser reconhecida pela excelência na formação integral, humanista e cristã de crianças, adolescentes e jovens e pela qualidade acadêmica; preservar e difundir o trabalho da rede de escolas e das obras assistenciais; primar pela satisfação dos alunos, idosos, assistidos, familiares e parceiros; evoluir continuamente a qualificação docente e técnico-administrativa.
Valores
03
São valores imprescindíveis: a crença em Deus, na família e na dignidade humana; a honestidade, solidariedade e paz; a partilha de bens e saber com todos; a liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o respeito e apreço à liberdade, à tolerância, ao ambiente harmônico, ao perdão e à cultura de paz; a defesa da vida e o cuidado da natureza; uso consciente, responsável e saudável da inovação e transformação digital.